segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Homens superam mulheres na compra de previdência privada da SulAmérica .

Segs.com.br
 
A SulAmérica Previdência identificou, na sua base de clientes, o perfil do investidor que aposta na previdência privada para  garantir seu futuro financeiro e constatou que os homens são maioria, representando 56,4% dos investidores do total da carteira da seguradora. A predominância masculina se mantém em todas as categorias de produto da companhia. Nos planos segmentados, que incluem diversas opções de planos de previdência para pessoa física, os homens representam 56%.
 
Dentro da linha  de  produtos Prestige, voltado para o público de alta renda, 71% dos investidores são do sexo masculino. No segmento empresarial, os homens representam 60% dos funcionários das empresas clientes e, nos planos para menores, nos quais a contratação é feita por um adulto responsável, os homens também são a maioria, com 52% do total de investidores.
 
A idade média de contratação de um plano de previdência é outro dado que chama a atenção. Enquanto em 2005 os homens começavam a investir com 40,7 anos, em  2010 essa  idade já era  de 35,5 anos. Além disso, esta população, ao definir o melhor investimento, opta pelos planos VGBL (30%) em  vez  do  PGBL  (27%), cenário inverso ao apresentado em 2005, quando os homens  eram  mais  adeptos  dos planos na modalidade PGBL (30% ante 26% no VGBL).  “A  modalidade PGBL é a melhor opção para pessoas que possuem maior renda  pela  sua  característica de benefício fiscal. A opção VGBL atende a todas  as  classes  sociais  e  com a ascensão da classe C o produto ganhou espaço e notoriedade”, explica a diretoria técnica de Vida e Previdência, Carolina de Molla.[3]
 
As mulheres, porém, não ficam atrás. Hoje elas representam 43,6% da carteira de previdência, tem um perfil cada vez mais agressivo apostando em planos  com  renda variável em sua composição (54%), além de iniciarem suas contribuições cada vez  mais cedo. Hoje a idade média é de 34,5 e em 2005 era  de  39,8 anos. Além disso, as mulheres também preferem pelos planos na modalidade VGBL (24%) em vez do PGBL (19%), diferente de 2005, em que as mulheres tinham uma breve tendência a optar por planos PGBL (23% frente a 21% no VGBL). “É interessante observar o perfil do investidor da nossa carteira. Os homens apresentam  uma  predisposição  a investir em previdência privada e apresentam um histórico mais agressivo de investimento. As mulheres, porém, tem  deixado  de  lado  o  perfil conservador e apostado em fundos de renda variável”,  explica  Carolina  de  Molla.  “Aliar  isso  ao  fato  de que o investidor  está  procurando  a  previdência privada cada vez mais cedo nos permite  desenhar iniciativas cada vez mais direcionadas a esta população”, finaliza a executiva.

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