domingo, 13 de novembro de 2011

BR faz parceira com Cielo para operar cartão em postos

Notícias / Cartão - 24/08/2011

 

A companhia formou parceria com as operadoras Cielo, CTF e First Data para centralizar as transações feitas nos postos em equipamentos próprios e a taxas menores do que a cobrada hoje

Por Agência Estado

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Pelo menos 60% dos pagamentos é feito via cartão. Com sete mil postos sob sua bandeira no País, a BR comprou 15 mil máquinas que serão distribuídas gratuitamente na rede de postos
A BR Distribuidora agora vai operar os cartões de crédito na sua rede de postos de combustíveis e implementar a tecnologia para a venda de botijões em caminhões da Liquigás para a entrega em domicílio, conforme antecipou a Agência Estado em 27 junho.
A companhia anunciou hoje que formou parceria com as operadoras Cielo, CTF e First Data para centralizar as transações feitas nos postos em equipamentos próprios e a taxas menores do que a cobrada hoje. Em entrevista à imprensa, o presidente da BR, José Lima de Andrade Neto, disse que hoje as taxas cobradas variam de 1,9% a 3% e o posto de combustível ainda tem que pagar pelo aluguel das máquinas. Atualmente cada posto paga aproximadamente R$ 270 por mês por aluguel.
Pelo menos 60% dos pagamentos é feito via cartão. Com sete mil postos sob sua bandeira no País, a BR comprou 15 mil máquinas que serão distribuídas gratuitamente na rede de postos e também nas revendas móveis da Liquigás. "Além de conquistar este mercado do comprador de gás na porta de casa, vamos reduzir os custos do revendedor da máquina BR", disse Lima, sem informar qual será a taxa a ser cobrada nas máquinas próprias junto à revenda.
A expectativa, diz ele, é de que esta redução de custos seja repassada para o consumidor final, mas não há garantias de que isso ocorra de fato, ou se os proprietários dos postos vão se apropriar desta margem.
Segundo a subsidiária da Petrobras, cerca de 65 postos da rede já estão operando com máquinas de cartão de crédito (POS) da Petrobras no Rio de Janeiro. A ideia é que, até o final de ano, o sistema esteja disponível em todos os postos da distribuidora. Lima afirmou que a meta da companhia é um mercado de gira em torno de R$ 35 bilhões, equivalente ao market share da empresa, hoje na casa dos 32%.

Bandeira Elo emite 250 mil cartões em três meses

A partir de 2012, a bandeira criada pelo Bradesco e Banco do Brasil começa a emitir também cartões de benefícios (alimentação e refeição)

Por Agência Estado
Reprodução Internet
Bandeira criada pelo BB e o Bradesco emitiu 250 mil cartões em três meses
Em cerca de três meses, foram emitidos 250 mil cartões de crédito e débito da Elo, bandeira nacional criada pelo Bradesco e Banco do Brasil. A partir de 2012, a bandeira começa a emitir também cartões de benefícios (alimentação e refeição), segundo o presidente da Elo, Jair Scalco. Os 250 mil cartões foram emitidos entre abril e junho pela nova bandeira.

"Foi uma venda que veio só pela demanda. Não houve um esforço de venda dos bancos ainda", disse o executivo em entrevista à imprensa. É o primeiro dado oficial de cartões emitidos que a bandeira divulga.

Criada em 2010, os cartões da Elo começaram a chegar ao mercado no início de abril. No final do ano passado, a Caixa Econômica Federal também entrou na sociedade e é o terceiro banco a emitir os cartões. "O próximo passo é fazer uma campanha comercial sobre a bandeira", disse Scalco, destacando que em algumas agências dos bancos emissores, o cartão ainda nem é oferecido.

A Elo só emite até agora cartões de crédito, débito e múltiplos (com as duas funções). A partir de 2012 começa a emitir cartões de benefícios e plásticos pré-pagos. Estes últimos, são cartões recarregáveis que podem ser dados como pagamentos, por exemplos, para diaristas, trabalhadores em obras e até como mesada para os filhos.

A bandeira Elo é aceita atualmente em 1,2 milhão de estabelecimentos comerciais, todos credenciados pela Cielo. Segundo Scalco, "proximamente" a bandeira vai trabalhar com outros credenciadores. "Já tivemos transações em todos os Estados do País", disse ele.

Segundo ele, a bandeira nasceu para aproveitar oportunidades no mercado brasileiro, que tem apresentado crescimento do emprego, da renda e mudança de hábitos de consumo da população.

No exterior, países como Índia, China, Coreia do Sul e Japão criaram bandeiras nacionais. No futuro, a bandeira tem plano de lançar um produto de aceitação internacional. Scalco encerrou o primeiro dia do 6º CMEP - Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento.

Administradoras de cartão são multadas em R$ 254 milhões

Época Negócios - 13/10/2011

Administradoras de cartão são multadas em R$ 254 milhões

As administradoras de cartão de crédito Banco Citicard, Real, Itaucard, Ourocard, Bradesco, Banerj Cartões, Banco Fininvest e Federal Card (Caixa) não suspenderam a cobrança de encargos indevidos em casos de atrasos ou inadimplência de suas faturas

Agência Estado
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Oito administradores de cartão de crédito foram multadas em R$ 254 milhões por descumprimento da ordem judicial que determinava a suspensão de cobranças ilegais em suas faturas. A decisão é da Justiça Federal, no Rio, e válida em todo o País.
As oito administradoras têm 15 dias para efetuar o pagamento da multa, a partir da data de publicação da decisão da 30ª Vara Federal do Rio de Janeiro. Caso as empresas não paguem dentro do prazo, o débito sofrerá um acréscimo de 10%. O valor das multas será revertido para o Fundo Federal de Defesa dos Direitos Difusos, que financia projetos em áreas como defesa do consumidor e meio ambiente.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro, em dezembro de 2006, o Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª região acatou recurso do MPF e determinou em decisão liminar que as empresas administradoras de cartão de crédito Banco Citicard, Real, Itaucard, Ourocard, Bradesco, Banerj Cartões, Banco Fininvest e Federal Card (Caixa) suspendessem a cobrança de encargos indevidos em casos de atrasos ou inadimplência de suas faturas, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. Apesar de intimadas pela Justiça para comprovarem o cumprimento da liminar - que teve vigência até julho de 2008 - as administradoras de cartão nunca o fizeram, gerando uma multa de mais de R$ 31,8 milhões para cada uma.

Lucro da Cielo cai 6,3%, para R$ 457,6 milhões no trimestre

Época Negócios - 01/11/11
 Total das operações com cartões de crédito foi o destaque e cresceu 21%, enquanto o de débito, 14%




A Cielo anunciou hoje que obteve lucro líquido de R$ 457,6 milhões no terceiro trimestre, redução de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com o segundo trimestre de 2011, houve aumento de 8%.
O volume financeiro capturado nos terminais da empresa que fazem a leitura dos cartões de crédito e débito somou R$ 80,5 bilhões, aumento de 20,4% em 12 meses e 6,2% no trimestre.
O total das operações com cartões de crédito foi o destaque e cresceu 21%, enquanto o de débito, 14%.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 741,2 milhões, redução de 2,6% em relação ao terceiro trimestre do ano passado. A margem Ebitda ajustada fechou setembro em 61,2%, redução de 5,7 pontos percentuais em comparação de 12 meses.
A receita líquida foi de R$ 1,056 bilhão, expansão de 2,4% na comparação com os meses de julho a setembro do ano passado.
A empresa também informou que, pela primeira vez nos últimos cinco trimestres, a receita com aluguel de equipamentos voltou a crescer, ficando 2,7% maior em relação ao trimestre anterior. O preço médio do aluguel ficou em R$ 64,7 por mês por terminal. Esse aluguel vinha caindo nos últimos períodos por conta da abertura do mercado de credenciamento a novos competidores, em julho do ano passado, que aumentou a concorrência e reduziu os preços.

Bairro de Salvador tem cartão de crédito exclusivo

Sexta, 16 de Setembro de 2011 - Baianonoticias.com.br

Bairro de Salvador tem cartão de crédito exclusivo
O bairro de Cajazeiras é pioneiro quando o assunto é cartão de crédito. Afastado do centro e com um grande comércio, Cajacity é o primeiro bairro de Salvador a possuir um cartão de crédito exclusivo para quem mora no local: o Cajazeiras Card. Com ele, os moradores compram mais no bairro e fazem o dinheiro circular onde moram. Cajazeiras tem mais de três mil empresas. “O objetivo é que todo mercado consumidor do bairro seja aquecido”, explica Júlio dos Santos, presidente da Associação de Pequenos Empresários de Cajazeiras, criadora do Cajazeiras Card.
Moradora do bairro há 11 anos, a assistente social Júlia Alcântara usa o cartão para praticamente todas as compras que faz. “A principal vantagem é não ter anuidade e estar dentro do meu bairro, eu não preciso sair daqui para fazer as compras, além de poder parcelar na medida do meu orçamento”, diz. Do pequeno comércio às grandes lojas de materiais de construção, o Cajazeiras Card é aceito em toda parte do bairro. “Minha compra deu R$ 200 e eu posso dividir em até seis vezes e ainda estou contribuindo com o crescimento do bairro”, diz o contador Marco Aurélio. Com informações da Tribuna da Bahia.

BC mantém em 15% pagamento mínimo do cartão de crédito

Agencia Estado 11/11/2011  - Atualizado em 11/11/2011 21h06


Medida previa elevar percentual mínimo para 20% em dezembro.
Nível 'tem se mostrado suficiente', segundo o Banco Central.

Do G1, em São Paulo, com informações de agências
 
O Banco Central informou no fim da tarde desta sexta-feira (11) que desistiu de aumentar o porcentual para o pagamento mínimo mensal da fatura do cartão de crédito a partir de dezembro.
Em decisão divulgada nesta sexta, o BC informa que o pagamento mínimo dos extratos seguirá em 15% do valor total da fatura do saldo devedor.

A  Circular nº 3.512, editada em 25 de novembro de 2010, previa que o porcentual de pagamento mínimo subiria para 20% no dia 1º de dezembro.
No fim do ano passado, preocupado com o efeito do crédito no consumo, o BC tinha subido o limite, que antes era de 10%. A partir de junho de 2011, subiu para 15% da fatura mensal.
A medida representa um afrouxamento em relação às ações macroprudenciais que o governo havia anunciado em novembro, quando pretendia conter o consumo e o endividamento no país.
De acordo com a instituição, o porcentual "tem se mostrado suficiente".
Empréstimos e financiamento de veículos
A medida de agora tira parte das amarras das operações de crédito, como consignado e crédito pessoal, de até 60 meses. Naquelas com prazos acima disso, o BC está elevando as exigências.
Quanto maior o risco do empréstimo para a instituição financeira, maior tem que ser a quantidade de dinheiro próprio do banco no empréstimo - para que, caso o mesmo não seja quitado pelo tomador, o banco possa cobrir o valor.
Segundo nota do BC, as operações de crédito consignado com prazos até 60 meses exigirão menos capital próprio dos bancos porque receberão fator de ponderação de risco (FPR) de 75% ou 100% - o que na prática significa que as instituições terão de ter menos capital próprio do que é exigido hoje para conceder esses empréstimos.
As operações de crédito consignado com prazo superior a 60 meses, consideradas de maior risco para o banco, por outro lado, receberão fator de ponderação de risco de 300% - o que torna o empréstimo mais caro para a instituição financeira.
A medida anterior ampliava o FPR de 100% para 150% na maioria das operações de crédito a pessoa física com prazos superiores a 24 meses. No caso do consignado, a regra se aplicava a prazos acima de 36 meses.
Já as operações de crédito consignado com prazo superior a 60 meses receberão fator de ponderação de risco de 300%.
No financiamento de veículos, o BC afrouxou as exigências que encareciam para os bancos os empréstimos de até 60 meses. Para financiamentos acima desse prazo, as exigências foram mantidas.

Opinião
Para o economista da consultoria RiskBank, João Augusto Frota Salles, a medida do BC foi um alívio para bancos, especialmente os de pequeno porte, muitos especializados em consignado e financiamento a veículos, que estavam muito pressionados por causa das medidas macroprudenciais do ano passado.
Com informações da Reuters e da Agência Estado

Elavon recebe inscrições para estágio até 18 de novembro



03-11-2011 - Canal Executivo Junior

A Elavon, joint venture entre a Elavon Inc. - subsidiária da U.S. Bankcorp, e a Credicard - subsidiária do Citigroup, recruta estudantes para o Programa de Estágio.
"A intenção é que estes novos profissionais adquiram rapidamente o conhecimento necessário para se transformar em executivos e com isso possam trazer novas idéias para a formação da cultura da Elavon no Brasil. Com base nesta estratégia é que queremos contratar 80% dos estagiários ao final do programa", explica O presidente da empresa, Antonio Castilho.
Os candidatos devem ter inglês avançado e estar matriculados entre o segundo e o quinto ano dos cursos de Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Administração de Empresas, Sistemas de Informação, Ciência da Computação e Matemática.
Os gestores da Elavon responsáveis pela supervisão do programa de estágio escolheram para esta primeira etapa selecionar candidatos das seguintes instituições de ensino: USP, Maua, INSPER, FGV, FIAP, PUC, ESPM, FAAP, e Mackenzie.
Será oferecida uma bolsa auxílio, bem como auxílio transporte e refeição.
O processo seletivo terá testes psicológicos, de raciocínio lógico e de idioma. Também serão feitas dinâmicas de grupo e entrevistas com os requisitantes. A contratação está prevista para o dia 2 de Janeiro de 2012.
A head de Recursos Humanos da empresa, Patrícia Acciari, informa que ao final do período de 12 meses do estágio, os participantes apresentarão um plano de negócios de uma das áreas pelas quais irão atuar durante o período.
Estes setores serão Meios de Captura, Segurança da Informação, Desenvolvimento de Sistemas, Planejamento Financeiro, Planejamento Comercial, Change management operations, Fraud, Chargebacks & Colletions e Marketing.
"Essas apresentações possibilitarão uma análise sobre o aproveitamento desses estudantes no período. A Elavon está assumindo o compromisso de colocá-los diariamente em contato com as situações de trabalho para que eles possam associar o conhecimento acadêmico à prática da empresa e, desta forma, desenvolver habilidades e conhecimentos na área de adquirência", diz.
Serviço:
As inscrições devem ser feitas no site do www.grupofoco.com.br
A empresa estará com inscrições abertas de 17 de outubro a 18 de novembro para o processo seletivo que preencherá treze vagas.

Cartão pré-pago exige reservar dinheiro antes de comprar

04/11/2011 - Atualizado em 04/11/2011 15h01


Com a opção, primeiro os consumidores pagam, depois usam o cartão.
Nos cartões convencionais, o cliente primeiro compra para pagar depois.

Do G1, com informações do Jornal Hoje


O celular pré-pago é um sucesso. No Brasil, todo mundo conhece, mas agora surgiu o cartão pré-pago. O consumidor só consegue fazer compras no comércio quando coloca o crédito do dinheiro.
A fórmula já é conhecida com o celular pré-pago. Primeiro os consumidores pagam, depois usam. E só falam enquanto têm crédito.


“Achei mais viável. Cabe no meu bolso e eu consigo passar o mês só com R$ 30. Sou controlada”, disse a vendedora Leda Ribeiro Lima.

Agora, imagine se controlar assim na hora das compras? Que tal ir a mercados, lojas, com um cartão de compras pré-pago, recarregável?

“Quem não tem controle de dinheiro vai adorar, porque eles vão ter um dinheiro fixo lá, você vai saber quanto vai poder gastar, e acabou, acabou”, disse Douglas Mondadori, engenheiro-civil.
Nos cartões de crédito convencionais, a pessoa primeiro gasta e paga só depois, quando chega a fatura. Na nova modalidade, é preciso primeiro reservar o dinheiro, carregar o cartão, para só depois sair comprando.

“Esse cartão é direcionado principalmente para o público que não tem uma conta-corrente. Pode usar isso como um instrumento moderno, seguro e conveniente para fazer as compras”, afirma Alexandre Magnani, vice-presidente de cartão de crédito de uma operadora de cartão de crédito.

Quem entende de finanças diz que é muito bom estabelecer um limite para os gastos com cartão de crédito.
“As vantagens quais que são: eu nunca vou ter minha conta negativa, porque eu vou ter aquele limite de quanto eu coloco naquele cartão. Eu vou dizer a mim mesmo o quanto eu posso gastar nesse cartão (...) Agora, por outro lado, existem as taxas, que é a taxa de aquisição do cartão, a taxa de abastecimento do cartão. Eu estou abastecendo para usar meu cartão. É a mesma coisa que eu chegar no posto de gasolina e pagar para usar a bomba”, opina o consultor de finanças pessoais Antonio de Julio.
TaxasA cobrança de taxas varia de banco para banco. Em um deles o consumidor paga R$ 15 para a emissão do cartão, R$ 2 para cada recarga, R$ 5 para saques e a manutenção é de graça. O limite de recarga é de R$ 3 mil.
“Eu tenho a obrigação de pesquisar. Porque se tem a concorrência entre os bancos e eu não sou obrigado a ter vínculo com banco, é necessário que a pessoa pesquise nessas quatro taxas o que sai melhor para ela”, diz Julio.